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TCC - MÍDIAS IMPRESSA, SONORA E  AUDIOVISUAL COMO UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA

Page history last edited by Geane Poteriko 10 years, 1 month ago

 

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

 

 

 

ANGELA VIEIRA LEONEL 

LIZ VICENTE MONTANHEIRO 

LUCIANE CARVALHO DOS SANTOS NOROSCHNY 

MARCIO ANTONIO BISCAIA 

MARLI BURDA 

 

 

MÍDIAS IMPRESSA, SONORA E  AUDIOVISUAL

 

     COMO UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA


 

Trabalho apresentado como requisito parcial para conclusão do curso de Aperfeiçoamento em Mídias Integradas na Educação da Universidade Federal do Paraná – UFPR. 

 

Orientadora: Profa Geane Aparecida Poteriko da Silva. 


 

 

1.1. AUTORES:    

                        Angela Vieira Leonel 

                        Liz Vicente Montanheiro 

                        Luciane Carvalho dos Santos Noroschny 

                        Marcio Antonio Biscaia 

                        Marli Burda 

 


1.2. CONTEXTUALIZAÇÃO 

 

Este trabalho apresenta uma proposta direcionada aos alunos do 1º ano do Ensino Médio, através da qual se pretende trabalhar assunto voltado à culinária e ao desperdício de alimentos, utilizando diferentes mídias para abordar estes assuntos. 

 

Sob esta perspectiva, pode-se contextualizar o espaço educativo considerando alguns aspectos. Dentre estes, destaca-se a globalização, que é anunciada em tempos de modernidade como processo de universalização de povos, em todos os âmbitos: culturais, econômicos, sociais, entre outros, tendo caráter inclusivo, quer em tempo ou espaço. A presente realidade gera uma abordagem de valores culturais e sociais, apresentando um formato contraditório ao seu conceito de possibilitar uma integração inerente aos tempos atuais. Hoje, em nossas cidades, a maior parte do ensino acontece fora da escola. A quantidade de informação comunicada pela imprensa, revistas, filmes, televisão e rádio excede em grande medida a quantidade de informação comunicada pela instrução e textos na escola. Este desafio destruiu o monopólio do livro como ajuda ao ensino e derrubou os próprios muros das aulas de modo tão repentino que estamos confusos, desconcertados (CARPENTER; MCLUHAN, 1960, p. 235-236). 

 

Levando-se em conta as diversidades de povos que se encontram incluídos e/ou excluídos neste cenário, a globalização deve proporcionar elos culturais, em que é necessário desmistificar sua postura contraditória, facilitando o direito e espaço de uma inter-relação mundial, a partir das tecnologias de informação e comunicação, desta forma poderemos pensar em diversidades, onde suas particularidades existentes deverão ser respeitadas. 
 

 

A escola, enquanto espaço educacional, desempenha papel fundamental explicando o atual cenário mundial, a globalização. A contribuição escolar surge com uma reflexão-crítica sobre a problemática, fomentando a discussão sobre a formação de cidadãos protagonistas de classe baixa, onde a universalização não alcança e deve ser respeitada as questões de igualdades e diversidades entre as nações.  

 

A escola deixa de ser um subsistema tendo outro caráter, formação para todos, culminando na inclusão de jovens e adultos sem escolaridade; profissionais que precisam de educação continuada para sua atuação no mercado do trabalho; participação em sociedades culturais diversificadas, nas quais laços devem ser estreitados, criando uma educação mais sólida e continua. 

 

Acredita-se que a Educação vem enfrentando mudanças significativas com relação à didática, a avaliação e a metodologia, alterando os métodos de ensino do modo tradicional (rígido) para um método mais dinâmico que gradativamente melhorando através de um processo complexo e difícil, facilitado consideravelmente através dos meios tecnológicos. 

 

Assim, pode-se afirmar que o uso dos recursos tecnológicos, de uma maneira geral, é importante. E, principalmente, se o educador souber como dominar as tecnologias educacionais – desde a televisão ou computador, ou mesmo a Internet, livro impresso, jornais, revistas e outras tantas formas – certamente haverá uma grande contribuição para uma educação mais aprimorada e agradável ao aluno. 

De acordo com Cattani (2001), as TIC “ampliam as possibilidades das ações educativas, proporcionando através dos recursos disponíveis oportunidades para mudanças por parte dos professores (...) quanto aos métodos pedagógicos”. É, sem dúvida, esta ampliação voltada às mudanças metodológicas que se tornam gradativamente - e num ritmo ainda mais acelerado em relação há algumas décadas atrás – tão imprescindíveis e evidentes no cotidiano escolar. 

 

Bittencourt et al (2009) reitera que o uso das metodologias tecnológicas em sala de aula leva o aluno a “aprimorar a sua capacidade de aprender e de trabalhar de forma colaborativa, solidária, centrada na rapidez e na diversidade qualitativa das conexões e das trocas”, aspectos essenciais para a boa convivência na atual sociedade modernizada. 

 

Sem dúvida, para o educador conseguir permanecer inserido nesta nova realidade escolar, marcada pelo uso das tecnologias, o passo inicial é a busca de capacitação e preparo para utilizar tais ferramentas em sala de aula. 

 

1.3. PÚBLICO ENVOLVIDO 

 

Alunos do 1º ano do Ensino Médio do Colégio Estadual La Salle, em Curitiba, no período do segundo semestre de 2013. 

 


1.4. INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS 

 

TV Multimídia, Informática, Mídia Impressa e Mídia Sonora. 

 


1.5. PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO PROJETO 

 

O Projeto proposto iniciará em 01/11/2013, e sua execução será até a data de 30/11/2013. 

 

 

2.  PROBLEMA 

 

“Como entender e compreender as diferenças das imagens captadas pelo rádio e pela televisão enquanto processo de aprendizagem que o professor utilize a TV Multimídia e outros recursos tecnológicos, para fins didáticos, em sala de aula?" 

 

 

3. ABORDAGEM PEDAGÓGICA 

 

 

3.1. REFLETINDO O USO DAS TIC INFORMATIZADAS NA EDUCAÇÃO 

 

Ao analisar o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação no contexto educacional, deve-se considerar primeiramente que a escola tem se mostrado resistente a mudanças, mesmo quando tenta incorporar meios inovadores. Em muitos casos, “a presença nas escolas de equipamentos de vídeo ou informática obedece mais ao interesse dos pais ou aos interesses comerciais de alguma empresa do que propriamente aos educacionais e didáticos” (ALONSO, 1998, p.78). Em projetos de informática educativa, por exemplo, laboratórios de informática são instalados, mas o trabalho com o aluno é desenvolvido de forma desarticulada do projeto pedagógico da escola, sem o questionamento sobre sua contribuição de ordem pedagógica e sócio-cultural, o que acaba resultando no fracasso do projeto.  

É importante que a escola perceba que o valor instrumental “não está nos próprios meios, mas na maneira como se integram na atividade didática, em como eles se inserem no desenvolvimento da ação” (ALONSO, 1998, p. 67). Assim, um projeto de inovação tecnológica na educação deve gerar propostas comprometidas com as finalidades educativas, assumindo como essencial o sentido transformador da prática pedagógica. 

 

Nesse sentido, apresentamos, a seguir, possíveis direcionamentos da transformação necessária de elementos da prática pedagógica no contexto de projetos de inovação tecnológica na escola, que poderiam tornar mais concreta a abordagem construtivista.  

 

Embora seja consensual que a utilização das tecnologias da informação e da comunicação na educação não vai substituir o professor, reconhece-se, hoje em dia, que o trabalho docente pode ser apoiado por esses meios (SILVA & MARCHELLI, 1998). O trabalho do professor é fundamental nos projetos de inovações tecnológicas até porque “a qualidade educativa destes meios de ensino depende, mais do que de suas características técnicas, do uso ou exploração didática que realiza o docente e do contexto em que se desenvolve” (LIGUORI, 1997 p. 80). Referindo-se à informática educativa e, mais recentemente, à utilização da Internet no processo educativo, vários autores discutem de que forma o papel do professor poderia adequar-se ao uso das novas tecnologias educacionais na concepção construtivista da aprendizagem.  

 

Para Valente (1993), o professor deixa de ser o repassador do conhecimento para ser o criador de ambientes de aprendizagem e facilitador do processo pelo qual o aluno adquire conhecimento. Demo (1998), tentando redefinir o papel do professor (cuja função básica não é mais dar aula, pois isso pode ser feito através da televisão ou do microcomputador), apresenta-o como o orientador do processo reconstrutivo do aluno, através da avaliação permanente, do suporte em termos de materiais a serem trabalhados, da motivação constante e da organização sistemática do processo. 

 

Moran (1998) considera que o ensino com as novas mídias deveria questionar as relações convencionais entre professores e alunos. Para tanto, define o perfil desse novo professor - ser aberto, humano, valorizar a busca, o estímulo, o apoio e ser capaz de estabelecer formas democráticas de pesquisa e comunicação.  

 

Nas atividades pedagógicas realizadas através da Internet, Pacheco (1997) considera que professor e aluno tornam-se participantes de um “novo” jogo discursivo que não reconhece a autoridade ou os privilégios de monopólio da fala presentes, com freqüência, nas relações de ensino-aprendizagem tradicionais, inaugurando, assim, relações comunicativas e interpessoais mais simétricas.  

 

Na Aprendizagem baseada em Problemas, por exemplo, a atividade mais crítica do professor está relacionada com as questões que ele irá formular aos estudantes. (SAVERY & DUFFY, 1995) É essencial que elas valorizem e desafiem o pensamento do aprendiz, não o induzindo sobre o que fazer ou como pensar. O mais importante, ao contrário, é que o ensino questione o pensamento do estudante. 

 

O papel do professor, na abordagem construtivista, aproxima-se de uma concepção de profissional que facilita a construção de significados por parte do aluno nas suas interpretações do mundo. Assim, este profissional será melhor denominado de facilitador pedagógico. Para que possa ajudar o aluno, o facilitador pedagógico, primeiramente, deverá possuir uma concepção clara da construção de conhecimento enquanto processo dinâmico e relacional advindo da reflexão conjunta sobre o mundo real. Deverá possuir base teórica consistente, clara concepção do objetivo da aprendizagem e da metodologia a ser utilizada, assim como do processo de avaliação de acordo com a visão construtivista de conhecimento (STRUCHINER et al., 1998). 

 

 

4.  PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 

 

A proposta apresentada pretende trabalhar assunto voltado à culinária e ao desperdício de alimentos, utilizando diferentes mídias para abordar estes assuntos. 

 

Foram definidos como objetivos: 

 

- Objetivo geral: Utilizar as mídias impressa, sonora e audiovisual para favorecer a aprendizagem, através do conteúdo selecionado. 

- Objetivo específico: Compreender a trajetória e manipulação do alimento orgânico até o consumidor final.  

 

Primeiramente, será explicado aos alunos que o projeto será focado no uso das mídias: escrita (livro), audiovisual (televisão) e sonora (rádio), na explicação de conteúdo culinário.  

 

Segue a exposição da sinopse e a data de apresentação do programa educativo apresentado, como ferramenta que norteará a prática diante do uso adequado dos aparatos tecnológicos educativos. Será realizada a apreciação da mídia audiovisual sob título: Prato do dia (gravado anteriormente para mostrar aos alunos), veiculada pelo Canal Futura, contemplando temas de interdisciplinaridade e transversalidade. Após transmitir o vídeo aos alunos, será analisado e questionado em sala, a princípio em grupos e depois para toda a turma: Qual é o sabor do Brasil? Quais culturas (localidades) apreciam aquele tipo de culinária? Como os alimentos são preparados? Estes alimentos são saudáveis?... Por quê? São econômicos? Por quê?  Como estes alimentos são conservados? 

 

Em seguida, serão desenvolvidas as seguintes etapas: 

 

 

4.1. PRIMEIRA ETAPA 

 

Descrição do programa: “Prato do dia” ensina, além das receitas e formas de preparo, a fazer pratos saudáveis e econômicos, e sempre que possível mostra o aproveitamento integral dos alimentos, inclui dicas sobre saúde, higiene na preparação dos pratos, conservação dos alimentos, modo de escolhê-los, entre outras. De quebra, há um agradável bate papo com os convidados, propiciando contato com um pouco da cultura de cada lugar, mostrando a infinita riqueza e diversidade do nosso país. 

 A interdisciplinaridade e a transversalidade são temas presentes neste programa, que mostra sensibilidade na exploração de estratégias que viabilizam o processo de ensino aprendizagem. 

 

 

4.2. SEGUNDA ETAPA  

 

Os alunos irão escutar, através de um programa gravado de rádio, os métodos de culinária do modo de cozinhar um outro prato. Serão utilizados dois ou mais dos recursos abaixo disponíveis, a fim de executar o projeto rádio, sendo estes: ​ 

 

- A palavra: Os alunos deverão anotar as palavras concretas da receita ouvida (substantivos concretos); e depois tentar reescrever esta receita reunindo todas as palavras dos componentes do grupo.

Esta atividade tem por finalidade mostrar aos alunos que existe dificuldade, mas é possível montar novamente a receita ouvida se prestar atenção na segunda vez que for transmitida a eles. Depois, escrever quais dificuldades encontrou na execução desta atividade. 

 

- A música e os efeitos sonoros: Os alunos deverão identificar se existe música ao fundo enquanto é explicado os procedimentos da receita. E se não houver, sugerir que música poderia ser ouvida.

Assim, escolher uma música, podendo ser narrativa ou discursiva, descrevendo a que época pertence a música. 

 

- O silêncio: O passo seguinte é ler em voz alta  individualmente uma receita culinária , prestando atenção às pausas significativas; esta leitura pode ser gravada para posterior avaliação e, se necessário, rever os momentos para as pausas; os resultados podem ser debatidos com o grupo.  Fazer uma reflexão do modo como a receita foi lida entre os participantes e mostrar os aspectos positivos. 

 

- O público ouvinte: Selecionar uma notícia de jornal que se refira a assuntos culinários, pode ser uma entrevista de um chef de cozinha, uma intoxicação alimentar ocorrida num restaurante, um alimento novo criado, etc. Pedir para que  os alunos debatam num fórum suas opinião sobre os textos lidos e defendam suas idéias. Após o debate, o docente deve enfatizar os aspectos positivos das opiniões discentes relatadas. 

 

- Comparação: Comparar a receita assistida na televisão da ouvida no rádio e questionar suas diferenças quanto à apresentação e apreensão nos envolvidos do processo. Nesse momento, os alunos deverão anotar diferenças encontradas entre o programa visualizado no Canal Futura e o simplesmente ouvido da gravação radiofônica. 

 

 

4.3. TERCEIRA ETAPA 

 

Após trabalhar com o tema “alimentação” de um modo relativamente agradável, será mostrado aos alunos o vídeo “Ilha das Flores” que apresenta uma trajetória um tanto dramática sobre o modo de obtenção dos alimentos. 

 

Esse vídeo tem a seguinte sinopse: O vídeo relata detalhadamente a mecânica da sociedade de consumo através da trajetória de um simples tomate, desde a plantação até ser jogado fora. O curta escancara o processo de geração de riqueza e as desigualdades sociais que surgem no meio do caminho, mesmo sendo o ser humano dotado de inteligência.  

 

Após apreciação do vídeo, os alunos irão construir uma linha do tempo sobre os desequilíbrios ambientais, provocados durante o transporte dos alimentos. Pesquisar sobre a quantidade de alimentos descartados pela população em geral, sugerindo que os alunos pesquisem na comunidade o modo como elas separam o lixo e os alimentos que irão consumir. Depois eles criarão um gráfico tabulando resultados como: tipo de alimento jogado fora (vegetais, industrializados), quantidade de lixo que jogam por dia , quantos separam lixo inorgânico,  etc. 

 

 

4.4. QUARTA ETAPA 

 

Ao final das atividades desenvolvidas, fazer uma exposição de todos os trabalhos (cartazes, desenhos, recortes etc.) e debater com todos os alunos envolvidos a fim de discutir aspectos positivos e negativos do projeto. 

 

 

4.5. AVALIAÇÃO 

 

Os professores levarão em consideração o processo de aprendizagem e a autoavaliação. Devem surgir novos olhares aos discentes durante a aplicação do projeto respeitando não só a realidade de cada envolvido, mas a disposição dos mesmos em um espaço de construção do conhecimento. Como a intervenção pode significar na participação do grupo, autonomia na construção do conhecimento, deve ser realizada intervenções necessárias pelos instrutores, para viabilizar o processo de ensino-aprendizagem. 

 

Deve-se valorizar a intuição-percepção; a interação como requisito fundamental à sua viabilização; o conhecimento das múltiplas capacidades analisadas individualmente de acordo com habilidades existentes. 

 

 

4.6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO 

 

A proposta foi organizada de acordo com o seguinte cronograma: 

 

TABELA 1 – ATIVIDADES REALIZADAS EM SALA DE AULA 

 

 

DATA 

 

 

ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS 

 

01/11/13 

 

Primeira etapa: 

Atividades com o Programa “Prato do dia” (Canal Futura)  

Duração: 4 horas /aula 

 

08/11/13 

Segunda etapa:  

Atividades com rádio. 

Duração: 4 horas/aula. 

 

15/11/13 

Terceira etapa: 

Vídeo Ilha das Flores. 

Atividades diversificadas. 

Duração: 2 horas/aula 

 

22/11/13 

Quarta etapa:  

Fechamento, exposição dos trabalhos e conclusão do projeto. 

Duração: 2 horas/aula 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

FONTE: Os autores (2013) 

 

 

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

A proposta apresentada no presente trabalho mostra a utilização de diferentes mídias para abordar conteúdos escolares. 

 

Verifica-se que a partir do uso de variados recursos, como o rádio, a TV e vídeo, o computador e textos para apresentar os caminhos que um alimento percorre até chegar a mesa  do consumidor e os destinos do lixo após o consumo, espera-se contribuir para a construção de atitudes responsáveis de consumo pelo aluno.  

 

Neste sentido, Moran (2007) afirma que: 

 

... a escola, com as redes eletrônicas, abre-se para o mundo; o aluno e o professor se expõem, divulgam seus projetos e pesquisas, são avaliados por terceiros, positiva e negativamente. A escola contribui para divulgar as melhores práticas, ajudando outras escolas a encontrar seus caminhos. (...) A escola sai do seu casulo, do seu mundinho e se torna uma instituição onde a comunidade pode aprender contínua e flexivelmente. (MORAN, 2007, p. 12) 

 

Assim, pode-se concluir que a educação informatizada contribui significativamente para facilitar a conectividade e melhorar a integração entre docentes e discentes, permitindo ao aluno estabelecer “conexão” a tudo que o rodeia, ao que observa no seu universo intrínseco e no seu dia a dia. 


 

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

 

ALONSO, Á. S. M. 1998. O método e as decisões sobre os meios didáticos. In: CANDAU, Vera M. 1991. Informática na Educação: um desafio. Tecnologia Educacional, v.20, n.98, 99, p.14-23, jan/abr.1991. 

 

BITTENCOURT, C. S.; GRASSI, D.; ARUSIEVICZ, F.; TONIDANDEL, I. Aprendizagem colaborativa por computador. Novas Tecnologias na Educação, v. 2 n. 1, Março/2004, p. 1-5. Disponível em: < http://www.cinted. ufrgs.br/renote/mar2004 /artigos/01-aprendizagem_colaborativa.pdf>. Acesso em 5 mai. 2009.  

 

CARPENTER; MCLUHAN, Carpenter, E. and McLuhan, M. (eds), Explorations in Communication. Boston, 1960 

 

CANAL FUTURA. Série Prato do dia. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=lNk2qK5lrKM Acesso em: 20/09/2013. 

 

CATTANI, A. Recursos Informáticos e Telemáticos como Suporte para Formação e Qualificação de Trabalhadores da Construção Civil. 2001. 249 p. Tese (Doutorado) - Informática na Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2001 

 

CORRÊA, J; RIBEIRO, V. M. B. Competências, planejamento e avaliação. In: SENAC. Rio de Janeiro: SENAC. Versão 3.0. 2004.  

 

DEMO, P. Professor & Teleducação. Tecnologia Educacional, v.26, n.143, p.52-63.ENSAIO – Pesquisa em Educação em Ciências Volume 02 / Número 1 – Março. 2002 

 

Ilha das Flores. Gênero: Documentário experimental Diretor: Ciça Reckziegel, Ano: 1989, Duração: 13 min, Cor: colorido . 

 

LEITE, M.; CORRÊA, J. Mídias e tecnologias educacionais. In: SENAC. Rio de Janeiro: SENAC. Versão 3.0. 2004. 

 

LIGUORI, L. M. As Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação no Campo dos Velhos Problemas e Desafios Educacionais. In: LITWIN, Edith (Org.). Tecnologia Educacional – Política, Histórias e Propostas. Porto Alegre: Artes Médicas. 1997. 

 

MORAN, J. M. A Educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá. 2ª ed. Campinas, SP: Papirus Editora, 2007, v. 1.174 p. 

 

_______. Ensino e Aprendizagem inovadores com tecnologias na educação. Porto Alegre, V. 3, N. 1, 2000. 

 

_______. Internet no ensino universitário: pesquisa e comunicação na sala de aula. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, n.3, ago.1998. 

 

MORGAN, A. R. Student Learning and Student’s Experiences: Research, Theory and Practice. In: Lockwood, Fred (Ed.). Open and Distance Learning Today. London andNew York: Routledge. 1995. 

 

PACHECO, S. B. Internet: as relações de ensino-aprendizagem no hiperespaço. Tecnologia Educacional, v.25, n.136, 137, mai/jun/jul/ago.1997. 

 

PONTE, J. P. As novas tecnologias e a educação. Lisboa: Editora Texto, 1997.  


PRETTO, N. de L. Uma escola sem/com futuro. Campinas: Papirus, 1996.  

 

SAVERY, J. R., DUFFY, T. M. Problem Based Learning: an instructional model and its constructivist framework. Educational Technology, sep-oct. 1995. 

 

SILVA, D.; MARCHELLI, P. S. Informática e Linguagem: Análise de Softwares Educativos. In: ALMEIDA, Maria José P.M. de, SILVA, Henrique César da. (Orgs.). Linguagens, Leituras e Ensino da Ciência. Campinas: Mercado de Letras, 1998. 

 

STRUCHINER, M.; REZENDE, F; RICCIARDI, R. M. V.; CARVALHO, M. A. P. de. Elementos Fundamentais para o desenvolvimento de ambientes construtivistas de aprendizagem a distância. In: Tecnologia Educacional, v.26, n.142, p.3-11, jul/ago/set.1998.  

 

VALENTE, J. A. Diferentes usos do computador na Educação. Em Aberto, Brasília, 12, n.57, p.3-16, jan/mar.1993. 

 

VIDAL, E. M.; MAIA, J. E. B.; SANTOS, G. L. Educação, informática e professores. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2002. 

 


 


 

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